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E as calopsitas...
Diz o provérbio que o homem só está acabado de fazer quando morre, pois enquanto estiver vivo sempre terá a liberdade de fazer mudanças. Essa introdução se atém ao momento mágico que estou vivendo. Há tempos fui agraciado pelo amigo Paulo Sérgio com um casal de calopsitas que presente-ei-as à minha filha, mas a preferência das aves recaiu sobre mim, adotando-me como protetor. Fiquei feliz. Estudei-as e me trouxeram ao conhecimento a responsabilidade da fêmea em construir família enquanto o macho, com menor compromisso aprendia a assobiar o hino do Santos entre outros sons. Nasceu o primeiro filhote e, a partir daí, o varão assobiador agora mais responsável, divide, junto à fêmea, a tarefa de alimentar a cria. Esse belo exemplo serve de reflexão ao momento por que passa nossa sociedade, diante d os inúmeros feminicídios que nos chegam ao conhecimento. Já passa da hora de o (homem) ser humano aprender (estagiar) com as aves para mudanças que se fazem urgentes e necessárias.
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