quinta-feira, 5 de novembro de 2015

MARCO ANTONIO BATAN


Conversando recentemente com um paciente, perguntei-lhe: como se sentia hoje? A resposta foi: Hoje estou bem; mas amanhã estarei melhor, já que estarei mais próximo do Reino de Deus. Se essa premissa for verdadeira; o Rotary Clube Santos-Oeste contribuiu, em um ano, com quatro companheiros que nos deixaram: Jorge Monte Alegre, Watson Espinheira do Carmo, Altair de Souza e, dia 13 de outubro, Marco Antonio Batan. Segundo o poeta do Santos Oeste, João Romão, fazendo um resumo das virtudes e qualidades que se exigem de um bom rotariano, Batan as possuía todas; trabalhava em silêncio, pendor nato para o servir e muito serviu ao Rotary e à comunidade; agregador e amalgamador, tinha extraordinária capacidade de unir e reunir pessoas de qualidades e pensamentos diferentes. Discreto, nunca se utilizou do servir rotário para lançar luz em si mesmo; era por demais preocupado com as questões sociais. A campanha pelo salvamento do Museu de Pesca, por exemplo, foi idealizada por ele. Fez também estudo interessante atribuindo à cidade de Santos, como aqui nascendo o termo “caipirinha”. Obrigado queridos companheiros pela dedicação! A nossa Entidade está triste, mas podeis acreditar: vocês permanecem encantados em nós, e o Santos-Oeste mais unido do que nunca continuará sob vossa inspiração!

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