Fui contemplado na minha adolescência em ver crescer o Rei do futebol mundial. Ainda não era profissional de futebol e já se podia prever, com seus dribles desconcertantes, o nascimento do maior jogador de todos os tempos, Pelé! Tive a sorte de acompanhar todo o seu trajeto, desde o início até seu crepúsculo, imitando o comentarista Fiore Gilliot: “Fecham-se as cortinas e encerra-se o espetáculo: quem viu, viu, quem não viu só no Museu verá! Junto aos meus netos Andrey e Mateus, não podia ser melhor a manhã de domingo, 22 de junho, ao visitar o já nosso Museu Pelé. Pude rever meu passado recente e contar-lhes que tive a ventura de ver tanta coisa sublime que, somente ele, soube criar num campo de futebol. Para os que têm a sagrada paixão pelo futebol, como eu, dá-nos orgulho visitar, este museu que tanto engrandece Santos e o Rei Pelé!
MANOEL RAMOS E NEIDE RAMOS – SANTOS
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