Steve Jobs

Interessante artigo A Tribuna publicou, sábado, 22 de outubro, de autoria do dr. Dráuzio Varella, sob o título “A ignorância e o corpo”; nessa mesma data, houve publicação no Caderno Economia, sob o título “Jobs adiou cirurgia por 9 meses”. O artigo do dr. Dráuzio critica veementemente nossas escolas por não ensinarem às crianças, os mínimos conhecimentos sobre o funcionamento do nosso organismo no que refere à anatomia e à fisiologia; quanto à matéria sob adiar a cirurgia, após descobrir o câncer, o cofundador da Apple optou por dieta vegetariana, acupuntura, chegando a consultar um vidente, recusando-a quando soube ser portador de câncer e, só nove meses depois, sua esposa e pessoas próximas, conseguiram convencê-lo a se submeter à intervenção, o que, naquela ocasião, por ter o câncer se alastrado, tornou-se de difícil tratamento.
Jobs passa para a história como um gênio criativo do nosso Século, em contrapartida, no campo da medicina tradicional, seus conhecimentos eram nulos.

Joias do Santos

Antes do início do torneio no Japão, onde se definirá qual clube será o campeão mundial dos clubes, deve ser exaltado um atleta do Santos FC, Neymar, que com suas jogadas estonteantes vem elevando,cada vez mais alto, o nome do futebol brasileiro.
O vasto “campo” Brasil sempre será vitrine de grandes jogadores, alvo da cobiça dos melhores e maiores clubes de futebol mundial. Quis o destino que Neymar fosse velado pelo mesmo clube que revelou Pelé, o Atleta do Século, rei eterno do futebol.



Os torcedores do Santos se orgulham das joias que apareceram e, porque não dizer, ainda aparecerão, para melhor sofisticar o futebol mundial!
Estampadas nos principais jornais do mundo, manchetes endeusam Neymar; cremos que, ele e outras tantas joias não menos raras, da equipe do Santos FC conquistarão, além do principal título do futebol mundial entre clubes, muitas outras láureas,inclusive a nível de seleção brasileira.

Que o Japão e a Europa aguardem!

Meeteen urologico

No período de 14 a 19 de maio foi realizado, em Washington, o 106º Annual Meeting de Urologia, congregando um total de 15 mil profissionais do mundo todo, sendo a delegação brasileira uma das mais numerosas, somente suplantada pela canadense e pela americana, dona da casa. Pela quarta vez consecutiva, o dr. Fernando Kin, brasileiro radicado em Denver, presidiu o Programa de cinco horas, dedicado aos numerosos urologistas de Língua Portuguesa, ficando patenteado o prestígio dos drs. Miguel Srugi, da USP, e Paulo Palma, da Unicamp, com a conclusão dos trabalhos sobre Infecção Urinária e Incontinência Urinária Feminina. O tema: Our Knowledge. Our Patients’ Lives (Com mais conhecimentos, mais vida para nossos pacientes), englobou a evolução da Medicina com a utilização de robôs, além de vídeos e a microcirurgia; no entanto, apesar de todos os avanços, ainda não inventaram a máquina dos sentimentos, aquela geradora do amor e do carinho, que só o bom profissional pode ofertar a seus pacientes.

Reposiçaõ Hormonal

A procura por uma longevidade saudável tem despertado maior conhecimento para identificar e tratar as deficiências hormonais que atingem o idoso. É conhecida como menopausa masculina e ocorre na faixa dos 50 anos, devido à diminuição do tamanho dos testículos e consequente queda da produção de testosterona (hormônio sexual masculino).
A diminuição de hormônios, aliada à glândula tireóide e a regularização do apetite vão produzir o chamado DAEM: Distúrbios Androgênicos do Envelhecimento Masculino, caracterizados pela diminuição do libido, disfunção erétil, dentre muitos outros, e que são diagnosticados e confirmados pelos níveis baixos de testosterona no sangue.
No último congresso da Associação de Urologia Americana (AUA), em Washington, a discussão sobre o tratamento gerou controvérsias, pois a administração de testosterona em homens com câncer de próstata oculto poderá ativá-lo.
A reposição androgênica no idoso apresenta riscos que obriga, médicos e pacientes, a um acompanhamento contínuo. Portanto, uma vida saudável deve ser composta de dietas balanceadas e a prática de exercícios físicos, além, é claro, de muita vontade de viver!

Tudo Passará

Ao contrário da música de Nelson Ned, “Tudo passará”, após cinco, dez ou mais anos, o tempo passa, mas nós, ao longo desse tempo, conhecemos e lidamos com um sem-número de pessoas, com idade, cor, credo religioso e ideologia das mais variadas. Todos, sem exceção, tornaram-se nossos amigos, mas duas dessas são especiais: Evanilda C. de Souza e o Sr. Joaquim Rodrigues de Souza que, apesar dos sobrenomes, não se conhecem, mas nutrem por nós muito carinho. São eles fiéis aos princípios que adotaram e se fazem presentes no nosso dia a dia, colaborando e incentivando nas tarefas extra-profissionais. Ela, cuidadosamente recorta e envia, para arquivo, os textos publicados em jornal ou revista; já o companheiro rotariano Joaquim, por ocasião das publicações, através de gentis telefonemas nos encoraja a prosseguir, fazendo dele meu pensamento. Esses atletas do nosso time são insubstituíveis e merecedores de toda nossa gratidão. São, por que não dizer, a competência e o complemento que qualquer profissional deseja ter.

Que Deus os proteja, SEMPRE

Carnaval

Lembro, quando menino, brincava o Carnaval em vários clubes da cidade, as matinês eram para mim inesquecíveis; era a oportunidade de chegar perto de uma garota, de tentar vencer a timidez. O som dos instrumentos, o confete, a serpentina e o lança-perfume exerciam sobre mim fascínio inenarrável. Hoje, o que impera é o Carnaval de rua, com desfiles de escolas de samba, passistas, os carros alegóricos e fantasias luxuosas que extasiam aqueles que perdem noites, durante dias nos sambódromos. Deixaram saudades as batalhas de confete e os blocos de outrora, além das marchinhas que são entoadas até hoje. Mas nem todos são foliões e, como rota de fuga muitos procuram, dentro de suas comunidades, os chamados retiros, as vigílias, correntes de oração, enfim participar de um “carnaval da fraternidade”, que é também uma forma de aliviar o estresse do dia a dia.

Como muitos pensam, a Igreja não é contra o Carnaval, pois como disse o apóstolo Paulo: “Tudo é permitido, mas nem tudo convém... Nem tudo edifica”. (cf. Cor 10,23).

Renée Alca

Santos e o serviço público federal perderam uma de suas mais importantes colaboradoras. Renée Alca, 81 anos, por mais de 35 anos atuou no INSS, fazendo brilhante carreira profissional. Desde cedo, aprendeu que a coisa mais importante da vida é o amor, e foi através dele que ajudou, naquela autarquia, inúmeras pessoas doentes e desesperançadas, a vencer a difícil burocracia, visando alcançar os benefícios a que tinham direito. Por sua extrema dedicação foi agraciada com várias homenagens. Nascida em Santos, fez seus estudos no tradicional Colégio São José. Renée era integrante de importante família que tem na benemerência, na cultura e no social partes preponderantes de suas atuações. Foi com essa vivência religiosa que se doou no exemplo do servir. Renée Alca nos deixou em 7 de janeiro, mas viverá, para sempre, nos corações daqueles que com ela conviveram.

Jose Alencar

Chega ao final de dois mandatos, como vice-presidente da República, José Alencar, um comovente exemplo para milhões de brasileiros, por sua constante luta contra vários tipos de câncer. Em 1º de janeiro de 2003 assumiu como vice-presidente, mais preocupado com os juros altos do que com sua enfermidade. Vencido esse período aceitou participar da reeleição, tendo o câncer na região abdominal lhe rendido mais de 15 cirurgias. Extraordinário homem público, saiu de casa com uma mala contendo três mudas de roupa e, depois de dormir embaixo de escadas transformou-se em um dos maiores industriais do País. Na ausência de Lula, ficou ele como mandatário da Nação por 156 vezes. O agora ex-presidente Lula chegou a declarar que, “se tivesse conhecido Zé Alencar (um dos seus mais fiéis e idôneos companheiros) antes, quem sabe não teria perdido tantas eleições”. Alencar só não conseguiu realizar o sonho, obedecendo à orientação médica, de participar da posse da também companheira Dilma Rousseff. A esse grande brasileiro, que ainda sonha com a redução da taxa de juros, nossa homenagem.