quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Doação de órgãos



A impressionante história de uma mulher que nunca perdeu a alegria, nem a motivação pela vida, mesmo depois de ter enfrentado um transplante de coração, um câncer de mama e uma separação de 13 anos, com 2 filhos, um deles com uma doença congênita, foi retratada em reportagem de Adriana Martins, e publicada em 16 de novembro, no AT Revista, sob o título “Sou bem melhor hoje”.
Emocionou-nos seu depoimento, ainda mais que o coração doado era de um rapaz de Santos, quando diz: “Estou casada com meu coração, ele faz parte de mim, eu o respeito, porque sei como é perder um. Cuido dele com muito amor porque foi de alguém que precisou morrer para eu estar viva”. Ela diz, ainda, que se considera em débito com a vida e com Deus! Emite esses dizeres para ajudar outras pessoas, mostrando as adversidades as quais serviriam como estímulo. Faz, ainda, um apelo pela doação de órgãos, após comprovada, por médico, a morte cerebral.
Lições de vida, como essa, nos tornam mais humanos e humildes, mais fortes até, para enfrentarmos os pequenos e os grandes problemas que se apresentam sucessivamente, no nosso dia a dia.
Nesse contexto, encaixa-se bem o pensamento de Albert Einstein: “Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e, a outra, é que tudo é um milagre”.
Doar órgãos, assim como a doação de sangue, não é apenas um ato humanitário, mas, sim, um ato de extremo amor.

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