quinta-feira, 10 de outubro de 2019

MANUEL FLORÊNCIO.

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 Cinquenta e cinco jovens de todos os cantos do País, em março de 1964, foram aprovados no vestibular de Medicina na PUC (Curitiba/PR). Agora, passados 50 anos, desempenhando importante papel na sociedade, médicos humanistas, educadores, sanitaristas, não mediram e não medem esforços para contribuir para o progresso da ciência médica no Brasil. Ao final deste ano, essa turma, PUC69, novamente será reunida lá para, agora, comemorar o Jubileu de Ouro de formatura. Deveria constar entre nós o colega Manuel Florêncio de Paula Neto mas, infelizmente, ele nos deixou em 17 de setembro, aos 74 anos, acometido por doença cardíaca. Conhecido entre os colegas  como Manuel Bauru, durante 5 décadas prestou excelen tes serviços à Pediatria na Baixada Santista, sendo, também um apaixonado pela música! Certamente haveremos de ter momentos de grande emoção ao nos recordarmos da ausência de queridos amigos que já não mais se encontram entre nós. A esses dedicamos nossas preces.

Roberto Leal


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O 15 de setembro foi um domingo por demais triste ao recebermos a notícia do falecimento de um dos maiores poetas da música portuguesa radicado no Brasil. Depois da luta que travou contra um câncer de pele (Melanoma), não resistiu às metástases que se disseminaram pelo interior de seu corpo. António Joaquim Fernandes, 67 anos, cantor, compositor e ator português, chegou ao Brasil em 1962, devido ao seu enorme sucesso na carreira artística era tido como embaixador da cultura portuguesa no Brasil. Segundo ele, o segredo do seu carisma foi: trabalho, trabalho e trabalho! Suas canções encantaram o público, principalmente “Arrebita”, “Bate o pé”, além dos hinos aos padeiros e às queridas A. A.  Portuguesa e a lusa do Canindé. Teve, por 48 anos, uma carreira notável! A família achou conveniente não lhe contar detal hes da doença para que ele nunca perdesse a alegria e a vontade de viver, pois encarava a vida com muito amor e acreditava numa força ordenadora de tudo _ Deus. Era um ser de extrema fé.  Como ele cantava em “A Grande Viagem”: “Eu sou como o rio, eu não sei voltar/ Minha vida sempre foi um desafio/ Como as águas de um rio/ Cada dia num lugar”. Saudades.