quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Rever Conceitos




                                                                                  O mundo mudou! O Japão com seus mais de 120 milhões de habitantes tem, dentre esses, aproximadas 50 mil pessoas com mais de 100 anos. O homem está vivendo mais e a idade cronológica, como elemento divisório de idoso, tem que ser reconsiderada! Um setentão, com corpo sarado, que todo dia pratica exercícios, não pode ser equiparado àquele de menos idade, que nada faz e tem o andar trôpego pelas circunstâncias do seu viver. A idade produtiva do homem vai até quando ele se interessar em aprender e ensinar. Em certas funções ditas públicas os mesmos se vêm obrigados a parar a vida produtiva ao atingir 70 anos. Não serão os mais fortes, nem os mais inteligentes que sobreviverão. Os sobreviventes serão os que aceitarem mudanças; os que ministrarem ensinamentos aos mais jovens apesar dos cabelos ralos e brancos. Esses, sim, são os que permanecerão e os que mais resistirão à ação dos anos.
É meritório saudar a Unimes pela contratação, visando

 Atuar em suas divisões de ensino, de pessoa já septuagenária.

Reflexão em Lisboa





                                                                               Na linda viagem a Portugal por ocasião da Convenção do Rotary Internacional, demos uma esticada até Fátima para visitar uma das primeiras catedrais de amor da humanidade. Centenas e centenas de pessoas, com flores e velas, lá se encontravam em oração ou pagando promessas. Planejávamos ter a companhia da sra. Aida, pessoa amiga, nascida em Mêda, região do D’Ouro, intimamente ligada ao ramo da panificação santista, infelizmente, por motivos vários, não pôde aceitar nosso convite. No regresso a Lisboa, estivemos no Oceanário, local que abriga o segundo maior aquário da Europa onde se vê as mais variadas espécies de peixes e de animais marinhos. Chamou-nos a atenção um quadro composto por espessa seta a indicar pequenino ponto com os dizeres: “Naquele ponto estão todas as pessoas de que gostamos”. O pequeno ponto, segundo o autor do quadro, seria o Planeta Terra. Para reflexão: “Como viemos parar aqui; para onde vamos, e o que viemos fazer?”