quinta-feira, 25 de abril de 2013

Neymar e Pato




             Neymar chegou às categorias de base do Santos, em 2003;  aos 11 anos, por sua habilidade, passou  a ser tratado como uma “joia”,  recebendo  salário de jogador profissional. Hoje,  é ele a maior revelação do futebol brasileiro e o principal popstar da equipe. Assistindo ao programa Bem amigos, vi  Alexandre Pato ser entrevistado e, a uma das perguntas, respondeu o porquê  se transferiu para o Parque São Jorge. Contou ser natural  de Pato Branco (PR) e, aos  10 anos, se despediu da mãe para tentar carreira no Internacional,  de Porto Alegre, lá permanecendo  até os 17 anos, quando se transferiu para a  Europa (Milan), lá atuando por  cinco anos. Encantado pela atuação do Corínthians em uma partida contra o Boca Juniors, achou ser a hora de retornar ao Brasil. Tais destinos foram precoces.  Ambos, agora,  defendem clubes campeões do mundo e, em futuro próximo,  estarão destinados a conduzir nosso  selecionado a mais um título mundial. Na polêmica atuar na Europa ou Brasil, fica a certeza de que o dinheiro ajuda, mas não traz felicidade, isso porque o mais importante é ser feliz (mas aqui) e, cremos, eles o estão.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Dois Destinos?

Em 16 de março, Enzo Poggiani nos deixou. Em novembro de 2007, havíamos lhe prestado homenagem, nesta Tribuna do Leitor, descrevendo pequeno resumo de seu impressionante currículo. Italiano de Verona, optara por residir em Santos pelo fato de seus avós maternos os “Fraccarolli” cá residirem há muito tempo. Crítico de arte dos mais respeitados, era dono, também, de imenso conhecimento na área jurídica, rotulando-se como “viciado” em Direito, além de seu coração boníssimo em ajudar o próximo. Enzo foi assíduo colaborador, por longos anos, de A Tribuna, participando de movimentos artísticos, sociais e políticos.O que nos chamou a atenção foi, ao encontrarmos o casal amigo Nildo e Maria Alice, e eles comentarem haver lido crônica, em 24 de março, sob título "Dois destinos", de autoria de Madô Martins, no caderno Galeria, cujo texto cita apenas um dos “destinos”, o de Gilberto Mendes. Houve esquecimento por parte da cronista do outro “destino”? Seria coincidência ou é mesmo ele, Enzo Poggiani? Enzo, por tudo de bom que você proporcionou, Santos lhe agradece!

quinta-feira, 4 de abril de 2013