quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Precaução


Há num dos murais do Hospital de Clínicas de São Paulo texto sob o título "Sinalizadores de Precauções". Aguçado pela curiosidade li o escrito que, em síntese, diz ser fundamental para a prevenção das infecções. Sinalizador é um tipo de instrumento pirotécnico que produz luz brilhante ou um calor intenso sem explosão. Lembrei-me que há alguns anos o goleiro chileno Rojas, foi alvo de polêmica no Maracanã, onde disse ter sido atingido por um sinalizador arremessado por torcedora, se autoflagelando, tentando confundir a opinião pública, e se fazendo de vítima. Já precauções são medidas adotadas a fim de evitar a propagação de doenças contagiosas, evitando assim, sua transmissão a pacientes como: higienização das mãos, proteção da pele através de vestes e outros equipamentos de proteção individual. Por coincidência, na madrugada de 27 de janeiro, em Santa Maria (RS), ocorreu tragédia causada por um sinalizador que, ao ser lançado atingiu a espuma do isolamento acústico, matando centenas de pessoas. Conclusão: o sinalizador pode-nos salvar,quando a nau está á deriva, ou nos levar a tragédias. Lembremo-nos da Lei de Murphy: "Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará". MANOEL RAMOS E NEIDE RAMOS, MÉDICOS – SANTOS

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Familia em Apuros


Num dos cinemas do Gonzaga, fomos assistir num domingo deste janeiro, à tarde, ao filme “Família em apuros”. Muitas vezes cochilo durante a exibição dos filmes, talvez pela fraca interpretação dos atores, mas neste foi diferente e, ao final, me emocionei quando do enterro “imaginário” do canguru. A película envolve cenas corriqueiras da vida real, tratando de temas como a demissão pela idade avançada e o pouco lucro da empresa; e o choque de gerações, quando os avós são deixados sozinhos a cuidar dos netos, seguindo métodos antigos, colidindo com uma educação mais moderna sem punições e muito pouca diversão. Para nós, o episódio do enterro do canguru “imaginário” do netinho de 5 anos, e a musiqueta interpretada pelo avô na resolução do sucesso intestinal do menino foi o momento mágico do filme. Como lição, aprendemos que ser avô é dar uma segunda chance à educação das crianças. MANOEL RAMOS E NEIDE RAMOS, MÉDICOS – SANTOS